terça-feira, 23 de julho de 2019

Lançamento de Livro


Esse é o resultado de um projeto de aula de História e Artes, trabalhando com registros fotográficos, despertando o protagonismo do alunado, a partir de seus próprios registros fotográficos, que ministrei junto a turma do nono ano em 2017. 
A produção de Naamã Melo, (meu aluno na época), foi excelente, tanto na perfeição da foto tirada por ele, quanto na apresentação oral, gerando um trabalho escrito com bases científicas.
Ressaltando que este foi só um dos diversos trabalhos excelentes feitos por Naamã, em toda trajetória do 6° ao 9° ano, na Escola Santa Ana Albuquerque.
Enxergando a potencialidade de Naamã, sendo o nono ano o ultimo que ele estaria na escola em que leciono, quis mostrar para ele um pouco do universo acadêmico.
Juntos fomos aos congressos COPRECIS (Campina Grande) e IV CONEDU (João Pessoa), onde ele apresentou dois painéis em cada congresso e eu realizei apresentação oral e em painel.
No IV CONEDU tivemos a orientação da professora da UFRR Maria Da Conceição Lopes, que não só nos orientou, como nos acompanhou em todo o percursos.
Na sequência, a prof Conceição escolheu um dos painéis apresentados por Naamã, gerados a partir do trabalho professora (eu) e aluno (ele), e nos sugeriu que fosse transformado em um artigo.
Esse trabalho feito por nós três, agora faz parte do Livro AÇÕES INTERDISCIPLINARES: AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES, publicado pela UFRR, tendo a própria Maria da Conceição Lopes como organizadora, juntamente a Pétria Maria Ferreira dos Santos.
O título do nosso artigo é NAS ASAS DO CONHECIMENTO: TRABALHANDO COM INTERPRETAÇÕES FOTOGRÁFICAS.
O livro foi lançado nessa quarta-feira dia 17 de julho, na Escola Santa Ana Albuquerque, no distrito Cumaru, município de Pedra Lavrada. Mesmo local onde o artigo foi idealizado e desenvolvido.



Revisitando e reavaliando
Artigo publicado nos Anais do IV CONEDU (2017)


Revisitando e reavaliando
Artigo publicado nos Anais do I COPRECIS (2017)



sábado, 26 de janeiro de 2019

Projeto Aproximação Não Imaculada Agride Todos

Projeto Aproximação Não Imaculada Agride Todos.
Uma campanha de proteção a crianças e ao adolescentes contra a violência sexual. 
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Projeto NOSSAS FAMÍLIAS E A HISTÓRIA

O Projeto NOSSAS FAMÍLIAS E A HISTÓRIA, tem como objetivo despertar a familiaridade e pertencimento entre o alunado e a nossa história


 Embora os brasões só apresentem as linhagens europeias, gerou no alunado o interesse em pesquisar sobre descendência nativa e africana. O resultado desse trabalho foi exposto nesta quinta-feira 05/04 para visitações dos demais alunos da escola, bem como toda equipe educacional. Os Brasões representam a linhagem Europeia de cada família, sendo a nossa miscigenação explicada pelos apresentadores (alunos) da turma.
Estiveram presente no projeto: Turma do sexto ano (2018)

Estiveram presente no projeto:Turma do sétimo ano (2018)

Estiveram presente no projeto: Turma do nono ano (2018)

Turma do oitavo ano (2018), foi a turma responsável pelo projeto.

O projeto recebeu toda a comunidade escolar 

O projeto foi apresentado em outras escolas e municípios 

Apresentamos o projeto na Escola Padre Simão Fileto em Cubati

Projeto: Nossas Famílias e a História (2018)



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Projeto Fotografia: Enxergando além do que se vê

Um projeto que proporciona ao alunado a oportunidade de se expressar por meios artísticos suas emoções, visões, interpretações, leituras, compreensões em relação ao mundo que os cerca.

No ano 2017, com o lançamento do PROJETO ENXERGANDO ALÉM DO QUE SE VÊ, tivemos a apresentação de Naamã Mello que optou por fazer uma explanação com exposição de uma imagem pesquisada na rede (um cérebro aprisionado) e uma foto tirada por ele próprio (livro com folhas ao vento). A interpretação das imagens feita por ele geraram um artigo escrito por ele mesmo é apresentado nos dois congressos COPRECIS e CONEDU.


Em 2017, contamos com a apresentação de Juan P. S. MËlo que optou por pesquisar e interpretar duas fotos na internet, uma com árvore composta por galhos secos e outra com folhas e flores. Micaelly Lima optou por fotografar o nascer e pôr do Sol.Thallys Pereira escolheu também imagens da rede, representando a oposição de fome e fartura.

Ainda do lançamento do PROJETO ENXERGANDO ALÉM DO QUE SE VÊ, em 2017, contamos com a apresentação de Mateus Wendel que trouxe fotos de pesquisa contendo plantas vivas e verdes em oposição a imagem de queimadas.

Em 2018, A aluna Shirly Camilli optou por apresentar imagens de fênix encontrada através de pesquisa, colorida e em negrito, como oposições de imagens que refletem cores , alegria e vida X imagens que refletem tristeza, morte e ausência de cores. A aluna abordou em sua apresentação os estágios emocionais vivenciados dia a dia
Ainda da turma do 9º em 2018, a aluna Jeniffer Jamilly apresentou duas fotos tiradas por ela mesma, ambas tiradas no crepúsculo (amanhecer e anoitecer). A aluna abordou em sua apresentação a questão de beleza, sensações de felicidade e tristezas, bem como a esperança na visão de que cada dia pode ser diferente.

Abrindo as apresentações do projeto com a turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru em Pedra Lavrada, a aluna 
Emanuelly Alves optou por explanar sobre modificações em uma mesma espécie de planta.
A aluna Wanessa Fernandes da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu estágios da vida da Rosa expressar sua interpretação da vida.

A aluna Danubia da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu estágios da vida da flor de Cacto para expressar sua visão da vida.

O aluno Willian Diogo da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu as cores através das flores para expressar sua visão da vida.
A aluna Angela da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu nascer e pô do Sol para expressar sua visão da vida.
A aluna Karine da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu estágios da vida de plantas, da semente a árvore frutífera para expressar sua visão da vida
A aluna Wanessa Florentino da turma do 7° ano da Escola Santa Ana Albuquerque no Distrito de Cumaru, escolheu o céu nublado em oposição ao céu azul para explicar as fases da vida na concepção dela.

Segundo Tainá: As plantas precisão do sol para carecer e desenvolver. O sol: é Deus, ninguém ver mas sabem que ele existe . As flores e as plantas: são pessoas vendo o brilho e a energia de deus todos os dias _ essa energia ajuda as pessoas cada vez mais crescerem e desenvolverem. No dia dia.



Fotos e interpretações da própria aluna


Segundo Grazielly:
A PRIMEIRA FOTO REPRESENTA: Está nuvem representa nuvem de chuva . Aqui Nordeste representa alegria, mas em outros lugares a chuva não é muito bem vinda porque nas cidades as ruas ficam cheias de água e carros são levados pela água. 


Está nuvem representa uma nuvem de sol . Aqui no Nordeste quando passa muito tempo para chover essa nuvem representa tristeza,mas nas cidades essa nuvem representa alegria porque as ruas não ficam cheias de água e as pessoas pode ir para a praia.

A SEGUNDA FOTO REPRESENTA: Está nuvem representa nuvem de chuva . Aqui Nordeste representa alegria, mas em outros lugares a chuva não é muito bem vinda porque nas cidades as ruas ficam cheias de água e carros são levados pela água. 

Está nuvem representa uma nuvem de sol . Aqui no Nordeste quando passa muito tempo para chover essa nuvem representa tristeza,mas nas cidades essa nuvem representa alegria porque as ruas não ficam cheias de água e as pessoas pode ir para a praia.









Palestra Sobre Relações Interpessoais



A Escola Santa Ana Albuquerque busca contribuir com a saúde emocional do alunado.

Nesse evento teremos a honra de receber nossa ex aluna Erica Melo em parceria com a professora Valquiria Lopes, que proporcionarão uma palestra com foco no equilíbrio emocional dos nossos alunos do sexto ao nono ano.

 
Dinâmica de abertura: cada aluno com uma bexiga (simbolizando seus objetivos pessoais) busca "sobreviver" na competição com os demais.

Erica Melo conduzindo a dinâmica com a turma do 6º ano
 
Valquiria Lopes conduzindo a dinâmica na turma do 8º ano

 
Erica Melo palestrando

Valquiria Lopes palestrando

A ex aluna Erica Melo em parceria comigo no Projeto: Relações Interpessoais






Projeto: Bullying Não é Brincadeira

Projeto BULLYING NÃO É BRINCADEIRA, versão 2018, com apresentação de Naamã Mello que foi aluno da escola Santa Ana Albuquerque entre 2014 e 2017, período em que ele escreveu cordéis, apresentou dezenas de projetos na escola, em congressos, escreveu vários artigos, passou em primeiro lugar no IFPB campos Picuí, atualmente é aluno da turma do primeiro ano na Escola Matilde DE Melo.


Cartaz de divulgação do Projeto

Naamâ Melo 
Como dinÂmica de abertura do tema, utilizamos folhas de papel, onde cada pessoa disse uma palavra negativa enquanto amassava a folha. Depois, abrimos as folhas para vê se conseguíamos deixar como era, mais as folhas ficaram cheias de marcas... comparamos as marcas deixadas pelo Bullying
 
O projeto foi apresentado:
1º para as turmas do 6º e 7º juntas.
2º para a turma do 8º
3º para turma do 9º

 
Outra dinÂmica utilizada no meio da apresentação foi A PIRAMIDE DE SONHOS,
cada pessoa citava algo bom para vida e colocava um copo em cima dos outros como uma piramide.
No final, alguém derrubava todos os copos, mais uma vez na representação do Bullying

O ex aluno Naamã Melo retorna a escola numa parceria agradabilíssima

Valquiria Lopes e Naamã Melo




Não me julgue, me ajude!!! Um combate à prática da automutilação

Depois de lidar com diversos casos de automutilação (jovens que se cortam), a Escola Santa Ana Albuquerque investiu no projeto "NÃO ME JULGUE, ME AJUDE", com o objetivo de combater essa prática e trazer apoio, orientação, informação, possibilidades ao alunado que de alguma forma tem relação com isso.


Capa do Projeto

Encenação teatral abordando questões do cotidiano de uma jovem que se automutila

DinÂmica de apresentação do tema:
cada aluno pegou um palito de churrasco, ao pronunciar uma palavra que o fere, espetou o palito em uma caixa.
No final, os palitos foram removidos e a caixa ficou com vários furos. Abordamos as dores e "marcas" presentes na vida cotidiana.
O tema foi assistido com muita atençaõ, em alguns momentos a platéia participou e fez não só comentários como também desabafos.

RECOMEÇAR

      Sempre fui amante de atividades físicas. Pratiquei Dança do ventre, Capoeira e outras atividades por muitos anos.      No ano 2012 me ...